Em setembro de 2017 o Infame organizou mais um Infame_Lab. Para quem não conhece, o Infame-Lab é um encontro periódico no qual conversamos sobre assuntos que nos fazem pensar e nos tiram da nossa zona de conforto, sempre na companhia de convidados que tem algo a dizer. O tema desta edição foi “Música (Des)Popular Brasileira: Ainda Existe MPB?”
Nesse encontro, exibimos a entrevista que fizemos a cantora e compositora Iara Ferreira (sobre o mesmo tema e que você pode conferir aqui) e promovemos um debate que se aprofundou em alguns questionamentos, mostrados no vídeo acima (como uma espécie de esquenta antes do debate começar). São eles: afinal, o que significa MBP?; ainda existe MPB?; qual o cenário da MPB hoje?; para onde ela vai?; dentre outros assuntos.
Participaram do papo:
– Adriana Godoy: proveniente de uma família de intensa vivência musical, filha do maestro e compositor Adylson Godoy e da cantora Silvia Maria, sobrinha de Amilton Godoy, pianista do Zimbo Trio, e de Amilson Godoy, maestro e produtor cultural. Começou com o piano e depois elegeu a voz como seu principal instrumento. Lançou em 2010 seu segundo álbum,”Marco”.
– Luiz Gabriel Lopes: Filho de cearenses, nascido no Rio, criado em Minas, atualmente vivendo em modo nômade pelo planeta, guiado pela música.
É cantor e compositor de canções, faz parte dos bandos musicais Graveola e TiãoDuá. Recentemente lançou seu 3o album solo “MANA”.
– Markus Thomas: Nascido em São Paulo, Markus Thomas é cantor, compositor e violonista, suas músicas mesclam a tradição da MPB com arranjos e ritmos do folk. Faz parte do duo Versos Que Compomos Na Estrada. O duo também lançou o single “Eu Me Chamo Antônio” para o formato digital do terceiro livro de Pedro Gabriel, “Ilustre Poesia”.
– Flávio Tris: Flavio Tris é cantor e compositor. Lançou em 2013 seu disco homônimo de estreia e acaba de lançar seu segundo álbum, “Sol Velho Lua Nova”, pelo Selo Circus.