Problemas sociais como o racismo e a desigualdade muitas vezes parecem esmagadores. Clint Smith, porém, enxerga uma solução possível: contar histórias (storytelling). Por meio do seu trabalho como poeta, educador e ativista, Smith denuncia como somos criados para simplificar as pessoas ao nosso redor com base na sua raça, classe ou simplesmente seus piores momentos. O mesmo está sendo feito em relação a nós, e portanto as nossas vidas podem parecer despedaçadas por divisões sociais. Mas se aprendermos a contar nossas próprias histórias – a explorar nossas emoções e captar as emoções dos outros – podemos nos conectar totalmente com a nossa humanidade coletiva. A experiência de Smith como poeta o tornou um grande adepto de ensinar essas ferramentas vitais do storytelling. Neste filme, o diretor Charles Frank demonstra esta realidade ao retratar um pouco da participação de Smith num inovador programa no Departamento de Correções de Massachusetts, em que detentos participam de aulas de escrita. Este filme foi produzido para a Future of Storytelling.