O André começou a trabalhar em cemitérios como segurança, sempre no turno noturno. No começo tinha um pouco de receio, mas com o tempo pegou gosto pela coisa. Alguns anos mais tarde, foi transferido para a função de velorista (responsável por organizar os velórios). André acredita que o maior dever de quem trabalha tão próximo da morte é respeitar os familiares do falecido, aqueles nos quais pesa a dor da perda: “você tá mexendo com pessoas”.