Julia Lima é curadora independente e já trabalhou no Instituto Tomie Ohtake, Bienal e Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Nessa conversa com o Infame, discutimos a questão da democratização da arte num país de tantas desigualdades sociais como o Brasil. Arte é coisa de rico? Dá para fazer com que ela alcance as massas? Como funciona o apoio aos artistas fora do privilegiado (e pequeno) universo das galerias?