Natália é psiquiatra do sistema penitenciário do Estado de São Paulo, posição privilegiada para acessar e discutir a natureza humana. Em função do seu contato constante com os presos, Natália diz ter aprendido muito sobre si mesma. Quem somos? E aí, aquele cara que está lá dentro, atrás das grades, é pior do que nós aqui, soltos do lado de fora? Este filme é um convite à empatia, a nos colocarmos no lugar do outro, a compreendermos que pouco sabemos sobre nós mesmos.